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Home Fim dos Tempos

Manipulação das massas pelos meios de comunicação

11/07/2022
in Fim dos Tempos
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Manipulação das massas pelos meios de comunicação
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A manipulação das massas é um assunto atual?

Sem dúvida, este assunto é atual hoje. Porém, será mais atual amanhã.

Este pequeno artigo não pretende ser um estudo exaustivo que esgote todas as considerações sobre o tema. Mas, sim, pretende ser um aperitivo, para despertar a atenção e a meditação sobre um assunto de suma importância.

A forma em que pensamos é a forma em que agimos. Aquilo que cremos que é o melhor para nós, é o que praticamos.

Deus deu para o ser humano o que se conhece como o “livre arbítrio”. Esse é o dom mais valioso do homem. O domínio desse dom por parte de satanás também é sua maior meta.

No livro de Gênesis da Bíblia, vemos que Deus pôs uma árvore no centro do jardim e disse ao homem que não comesse, mesmo sabendo de antemão que o ser humano o faria. Muita gente pergunta, então: se Deus sabia que o homem desobedeceria, por que pôs a árvore aí?

A resposta é simples: porque Deus criou o ser humano com capacidade de pensar, discernir e tomar decisões. Em outras palavras, deu-lhe livre arbítrio.

Por que isso é tão importante para satanás?

Porque ele não pode fazer nada sem que Deus e o homem o permitam. Por isso, ele tem que recorrer ao engano, com o fim de induzir o ser humano a infringir a lei de Deus, coisa que a Bíblia define como pecado. O inimigo do homem sabe que o pecado leva à destruição de uma pessoa. Por isso, tem que induzi-la ao pecado, ou à desobediência da Palavra de Deus.

Manipular a nossa forma de pensar é, portanto, chave na hora de instigar o nosso comportamento.

Os meios de comunicação de massas jogam um papel muito importante na hora de induzir as pessoas a agir de determinadas formas. Vejamos algumas práticas dos meios de comunicação para influenciar na nossa maneira de pensar.

Frequentemente, vemos nas noticias a presença de repórteres na “cena do crime” ou “no lugar dos acontecimentos”. Isso dá uma aura de importância para a notícia e sublinha a mensagem que se quer transmitir. É comum, por exemplo, que uma cadeia de televisão esteja constantemente enfatizando os perigos da meteorologia. Quando faz calor, devemos estar em alerta “laranja” pelo calor e pelos perigos que ele traz consigo. Quando faz frio, porque faz frio, como é natural em cada estação do ano.

Depois, entrevistam varias pessoas de diferentes estados, que dão sua opinião sobre o calor ou o frio. A pergunta é: por que temos que nos sentir em alerta laranja (que supostamente precede o vermelho), porque faz calor no verão e frio no inverno?

O que acham que deveríamos fazer quando estamos em alerta laranja, azul ou verde? Poderemos com isso alterar o tempo?

Que importância tem para nós o que um punhado de cinco ou dez pessoas pensem sobreo o frio ou calor que está fazendo? Cada pessoa tem suas preferências e, portanto, sua apreciação é subjetiva. Isso é notícia? Ou estão perdendo o tempo e distraindo as pessoas do que está realmente acontecendo?

Às vezes os repórteres são visto onde ocorreu uma briga. A câmera foca a mancha dede sangue que ficou no solo e o repórter pergunta para várias pessoas o que elas acham o acontecimento. A ideia que se passa para a audiência é: aqui houve muita violência, mas tudo está sob controle.

Outra manipulação consiste em falar muito de um assunto de importância local ou particular, em detrimento de uma notícia de interesse nacional. Por exemplo, ainda que quem colidiu com um caminhão contra uma casa na vila seja uma tragédia para a família afetada, em termos de notícia de interesse nacional não deveria nem sequer ser mencionada, já que existem problemas muito mais importantes para um país.

O mundo está às portas da terceira guerra mundial, ainda que não se fale disso. Os grandes bancos e os especuladores globais inflaram uma bolha muito mais grave que a imobiliária. É uma bolha de derivados financeiros. Nenhum programa de notícias está falando sobre isso.

Os governos tomam decisões contrárias aos interesses dos cidadãos e a favor das grandes multinacionais e dos bancos, e não se fala disso, porque á preciso falar do essa senhora que mora numa vila de não se sabe onde, acha do tempo que está fazendo, e do caminhão que invadiu uma casa em não se sabe que lugar.

Outra maneira de manipular é a de dar dados que não são quantificáveis ou interpretáveis. Por exemplo: “A dívida do esta em matéria de implementos agrícolas subiu 67 milhões”. A pergunta é: isso, quanto por cento representa sobre a dívida anterior? Se for 0,2%, não subiu demais, mas si for 67%, é muito preocupante.

Também se manipula por meio da omissão. Alguém viu alguma vez que uma cadeia a nível nacional dê uma notícia negativa sobre o dano que a Coca Cola produz no corpo humano ou e perigo que os fármacos representam para a vida?

Alguém viu alguma má noticia sobre a Monsanto ou a Nike? Refiro-me a destampar realmente algum escândalo? E todos sabemos que esses escândalos existem. O que acontece é que os grandes meios de comunicação de massas dependem da publicidade dessas multinacionais e nunca falarão contra seus clientes. Isto é, a “verdade” informativa é fabricada pelas multinacionais. Eu trabalhei em um meio de comunicação e pude comprová-lo.

Poderia dar muitos mais exemplos, mas o que quero enfatizar com este artigo é que devemos pensar, analisar, contrastar, e não engolir tudo o que nos dizem sem questioná-lo. As consequências de acreditar no que nos dizem sem fazer isso podem ser nefastas.

Há dois mil anos atrás, o grande apóstolo Paulo, com uma formação impecável em matéria das Escrituras, visitou uma pequena aldeia. Contou-lhes as boas novas de que Deus tinha a mão estendida para perdoar os pecados dos que se arrependesse. Os aldeães, ainda que se alegrassem pelas magníficas notícias, e ainda conhecendo a estatura de Paulo como mestre da Palavra, forma cotejar com as Escrituras o que ouviam para ver se era verdade o que estavam contando para eles.

Isso é o que nós deveríamos fazer com as mensagens que chagam até nós. Principalmente quando o emissor tem más intenções, como é o caso da Nova Ordem Mundial, que controla os meios de comunicações de massa.

Uma ideia errónea nos conduz a decisões errôneas. As decisões errôneas podem destruir as nossas vidas.

“E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.” (João 8:32) Ainda que este versículo se refira a conhecer a Cristo, podemos tirar uma lição amplificada dessa afirmação: a verdade nos liberta. Portanto, a mentira nos faz prisioneiros. Procure a verdade, e você terá a liberdade para tomar decisões sensatas.

Vejamos agora a ideia completa do versículo: “”…Se vós permanecerdes na minha palavra, verdadeiramente, sereis meus discípulos; e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.” (João 8:31-32)A Bíblia nós dá uma perspectiva inigualável para saber discernir o contexto que nos rodeia. Leia-a; faça dela o seu fundamento e você verá o mundo de uma forma totalmente diferente.

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